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Tanques da Marinha em operação na favela da Rocinha. Foto: site Brasil Atual |
Favela cintilante à noite, mistura ritmos, estilos, e culturas. Povoada em seu imenso território, por famílias de nordestinos, que começaram a habitar a localidade em meados da década de 1960, hoje vive um momento histórico: a retomada do seu território pelas forças de segurança pública, antes dominada pelos traficantes de drogas e entorpecentes.
As UPPs chegaram para ficar. Está combatendo-se a criminalidade, os abusos de força e poder impostos por esses marginais. O combate ao narcotráfico é uma consequência direta dessas ações das forças policiais. Agora, o direito de ir e vir do cidadão, garantido por lei, está novamente reestabelecido nesses lugares.
Clamamos agora por "invasão social", com o Estado levando serviços básicos, como coleta de lixo decente, água encanada para todos, educação de qualidade, instalação de mais creches públicas, mais postos de sáude, dentre outros serviços.
Enfim, um grito de liberdade engasgado há décadas, talvez oprimido por fuzis e outros cala-bocas, está aos poucos ecoando nos becos e vielas da Rocinha e demais favelas cariocas.